Publicação brasileira técnico-científica on-line independente, no ar desde sexta-feira 13 de Agosto de 2010.
Não possui fins lucrativos, seu objetivo é disseminar o conhecimento com qualidade acadêmica e rigor científico, mas linguagem acessível.


Periodicidade: Semestral (edições em julho e dezembro) a partir do inicio do ano de 2013.
Mensal entre 13 de agosto de 2010 e 31 de dezembro de 2012.

sábado, 13 de agosto de 2011

Para entender a história... Balanço do Primeiro Ano da Publicação: 13 de agosto de 2010 A 13 de agosto de 2011.

Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume ago., Série 13/08, 2011, p.01-06.


Hoje Para entender a história... completa seu primeiro ano de existência, foi fundado em 13 de agosto de 2010, contando com apenas 596 visualizações no referido mês.
Entretanto, em setembro de 2010, o numero de visualizações já havia subido para 10.000; em outubro ainda mais visitas, 15.000 acessos; recendo 26.000 visitantes em dezembro.
Em pouco tempo, as visualizações mensais chegaram a números que não poderíamos imaginar nem nas estimativas mais otimistas.
Os 24.000 acessos registrados em fevereiro de 2011, atingiram a marca dos 60.000 visitantes mensais em março deste ano; chegando a 68.000 visualizações em abril; 73.000 em março; e 75.000 em junho.
Até o momento, em apenas um ano de vida, a publicação já registrou quase meio milhão de visualizações: 453.000 acessos, contando com 108 seguidores.
Nada mal para uma publicação que pretende publicar e divulgar textos que abordam história, filosofia e educação; sem descuidar do teor cientifico das informações e da qualidade da transmissão do conhecimento.
Isto, em um país onde o discurso que valoriza ciência e educação não passa de uma falácia para enganar os eleitores e ganhar audiência no caso da média de grande circulação.
Quase um milagre no Brasil, considerando que os autores dos artigos publicados são em sua quase totalidade pesquisadores e educadores.
Principalmente porque os professores não são valorizados pela sociedade, constantemente desrespeitados dentro e fora de sala de aula, sendo muito mal remunerados no país do futebol que persiste em pagar menos que um salário mínimo por uma jornada exaustiva de trabalho aos profissionais da educação.
Um absurdo, quando contraposto aos milionários salários pagos a vários esportistas e artistas que, ao invés de educar, deseduca crianças e adolescentes através de comportamentos sempre reprováveis e muitas vezes criminosos.
Sem que o Estado brasileiro mexa um único dedo para proteger sequer os direitos trabalhistas já existentes dos professores, quanto mais melhorar sua qualidade de vida e condições de trabalho.


Breve histórico.
Ao iniciar a publicação, ela nasceu como um blog despretensioso, em uma sexta-feira 13, em agosto deste ano de 2010, exatamente há um ano atrás.
A intenção era publicar textos curtos e divulgar as publicações do hoje editor de Para entender a história... Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos.
Ao criar o blog, a idéia era justamente ir na contramão do corporativismo acadêmico que deixa de publicar artigos de qualidade em nome do coleguismo e de inúmeros outros fatores nada justos.
Não imaginávamos então a repercussão dos textos pelo mundo, mesmo todos estes sendo de autoria apenas de uma única pessoa.
Sugestões de leitores que demonstraram interesse em participar do blog fizeram com que passassem a ser aceitos textos de outros autores somente a partir de outubro de 2010.
Estas colaborações de leitores passaram a ser publicadas as terças-feiras, enquanto as antes diárias postagens do editor seriam fixadas apenas as segundas-feiras.
Destarte, como os textos se assemelhavam mais a artigos acadêmicos ou de divulgação com qualidade cientifica inquestionável, o blog foi transformado em revista on-line, Publicação Técnico-Científica, em novembro de 2010.
Quando a publicação recebeu indexação junto ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia da República Federativa do Brasil, através ISSN 2179-4111.
O IBICT somente concede ISSN para as publicações que apresentam artigos originais, atendendo o requisito de manutenção de periodicidade e expediente.
A instituição não concede ISSN para publicações que apenas reproduzem textos de outros sites ou que apresentam resumos, além de negar o registro para blogs pessoais.
Portanto, para adquiri o ISSN, o blog passou por atenta analise do IBICT, obtendo rápida aprovação.
Assim referendada, a publicação ganhou status e reconhecimento científico, os seus artigos passaram a gozar do direito de inserção no currículo lattes dos autores colaboradores como publicação em periódico, o que começou a atrair mais colorações.
Consolidando este reconhecimento, em janeiro de 2011, iniciamos a formação de um conselho editorial, constituído por importantes nomes da área de história, filosofia e educação.
O qual ficou responsável pela análise dos artigos remetidos para publicação, emitindo pareceres, colaborando com artigos publicados esporadicamente as quartas-feiras.

Aos poucos o conselho editorial foi agregando nomes, sendo atualmente formado pelos respectivos professores, titulados em universidades renomadas, vinculados as mencionadas instituições educacionais:

01. Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos (editor).
Doutor em História Social pela USP; MBA em Gestão de Pessoas pela UNIA/Anhanguera; Bacharel em Filosofia pela FFLCH/USP; Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Educação/USP.
Professor no Centro Universitário Claretiano (CEUCLA), Faculdade Interação Americana (FAINAM) e Instituto de Educação Continuada (INEC/Universidade Cruzeiro do Sul).

02. Prof. Dr. Guilherme Fromm
Doutor em Estudos Lingüísticos e Literários em Inglês pela USP; Mestre em Lingüística pela USP; Bacharel em História e Letras (Alemão/Português) pela FFLCH USP; Licenciado em Letras pela Faculdade de Educação da USP.
Professor na Universidade Federal de Uberlândia.

03. Prof. Dr. Marcelo Donizete da Silva.
Doutor em Educação pela Unicamp; Mestre em Educação pela Unicamp; Bacharel e Licenciado em Filosofia pela PUC de Campinas.
Coordenador do curso de Filosofia do Centro Universitário Claretiano.

04. Prof. Ms. Marcus Vinicius de Morais.
Mestre em História Cultural pela Unicamp; Bacharel e Licenciado em História pela Unicamp.
Professor em escolas e cursos pré-vestibulares na região de Campinas.

05. Profa. Ms. Maria Margarete dos Santos.
Mestre em História Social pela USP; Bacharel em História pela FFLCH/USP; Licenciada em História pela Faculdade de Educação da USP.
Professora no Centro Universitário Claretiano e Faculdade Mauá.

06.  Profa. Dra. Marilda Aparecida Soares.
Doutora em História Social pela USP; Mestre em História Social pela USP; Bacharel em História pela FFLCH/USP; Licenciada em História pela Faculdade de Educação da USP.
Coordenadora do curso de História das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires.

07. Profa. Dra. Mary Del Priore.
Pós-Doutora Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (Paris/França); Doutora em História Social pela USP; Graduada em História pela PUC de São Paulo.
Ex-Professora da USP e PUC do Rio de Janeiro, atualmente vinculada ao Programa de Mestrado em História da Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO/NITERÓI.

08. Prof. Ms. Ricardo Matheus Benedicto.
Mestre em Filosofia pela PUC de Campinas; Graduado em Filosofia pela PUC de São Paulo.
Professor no Centro Universitário Claretiano e Faculdade de Mauá.

09. Profa. Ms. Samanta Coalhado Mendes.
Mestre em História e Cultura Social pela Unesp; Graduada em História pela Unesp.
Professora do Centro Universitário Claretiano e na Prefeitura de São Paulo.

10. Profa. Ms. Semíramis Corsi Silva.
Mestre em História pela Unesp; Graduada em História pela Unesp.
Professora do Centro Universitário Claretiano.

11. Prof. Dr. Wanderlei de Oliveira Clarindo da Silva.
Doutor Sociologia pela Unesp; Mestre em Integração da América Latina pela USP; Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Viçosa.
Professor no Centro Universitário Claretiano e Membro Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro da USP.

Constituído um conselho editorial forte, a publicação recebeu a indexação do LATINDEX, instituição responsável pela catalogação de publicações cientificas em toda América Latina.
Ainda em fevereiro de 2011, Para entender a história... foi indexado também pelo CNEN - Portal do Conhecimento Nuclear - e LivRe – Catálogo de Revistas Cientificas on-line -, ambos pertencentes ao Ministério de Ciência e Tecnologia da Republica Federativa do Brasil.
Apesar da publicação não constituir mais propriamente um blog, usando tão somente a base de hospedagem gratuita de dados do Google, através do blogspot; foi indexada pelo IBSN - Internet Blog Serial Number – pelo número de registro 217.941.100.0.
Por esta altura, pensando em fazer cumprir a lei dos direitos autorais (lei 9.610/98), inserimos em todos os artigos uma marca no inicio de cada texto, contendo o volume, número de série e paginação.
Neste sentido, o aprimoramento do layout e indexadores sempre foi e continuará sendo uma meta perseguida pelo editor e pela secretária da publicação, a Profa. Eliane Santos Moreira (Bacharel e Licenciada em Ciências Sociais pela Fundação Santo André), esta ultima também responsável pela diagramação e pelo incentivo a fundação do blog que se tornou uma revista on-line totalmente gratuita, a quem cabe aqui um agradecimento especial.


Retrospectiva das Estatísticas Gerais.
Neste primeiro ano e vida, publicamos 144 artigos, 16 editorais e 4 boletins; totalizando 164 postagens.
Os artigos categorizam 326 palavras-chave ou temas, demonstrando a amplitude e alcance dos textos, abordando todos os grandes períodos da história e temáticas da filosofia e educação, além da sociologia.
Colaboraram com a publicação 26 diferentes autores, aos quais fica aqui registrado nossos agradecimentos.

Os artigos mais populares, respectivamente, com o nome do autor e numero de acessos, foram:
01. A revolução francesa foi causada pela fome: Fábio Pestana Ramos (30.905).
02. História do Analfabetismo no Brasil: Fábio Pestana Ramos (14.182).
03. A passagem da antiguidade para o feudalismo: Fábio Pestana Ramos (14.174).
04. História Indígena na América Portuguesa: Fábio Pestana Ramos (8.598).
05. Periodização e História: Fábio Pestana Ramos (6.657).
06. A organização social do Alto Império Romano: Fábio Pestana Ramos (6.396).
07. Intelectuais, pensamento social e educação: Fábio Pestana Ramos (5.324).
08. Três arquivos portugueses: Fábio Pestana Ramos (5.117).
09. Os astecas e os sacrifícios humanos: Marcus Vinicius de Morais (4.299).
10. Família e Casamento: Mary Del Priore (3.835).

Ao atingirmos quase meio milhão de visualizações, segundo dados do Google, Para entender a história recebeu visitas de pessoas de mais de 80 países diferentes.
A maior parte destas visitas foram de leitores do Brasil (404.000), porém, o restante cerca das visualizações tiveram origem em outros países, tais como: EUA, Canadá, México, Republica Dominicana, Porto Rico, Honduras, Nicarágua, Argentina, Uruguai, Equador, Peru, Chile, Costa Rica, Guiana, Portugal, Espanha, Polônia, Dinamarca, Alemanha, Holanda, Suécia, França, Rússia, Croácia, Albânia, Eslováquia, Moldávia, Bélgica, Angola, Moçambique e até do Japão e da China.
Somente de Portugal, por razões obvias, foram quase 37.000 visitas, por isto mesmo fica aqui registrado nosso agradecimento aos irmãos portugueses.


Segundo dados do Google, o trafego de visitas a publicação partiu principalmente das seguintes páginas e buscadores:
www.google.com.br
200.280
22.246
10.373
1.009
653
620
335
311
302

As palavras pesquisadas mais recorrentes que conduziram os leitores a publicação foram: Chica da Silva, Revolução Francesa, Família, Jacques Le Goff, Feudalismo, Lisboa, Iluminismo e Política Colonizadora da América.
Dados que demonstram que a maioria dos leitores se tornaram assíduos e, tendo chegado até a publicação uma vez, passaram a vista-la diretamente, dirigindo-se ao endereço eletrônico ao invés de buscá-lo por palavras-chave ou utilizar outro site para acessá-lo.

As visualizações por navegador mais recorrentes foram registradas a partir dos seguintes sistemas: Internet Explorer (223.886 - 49%); Chrome (142.358 - 31%); Firefox (76.551 - 16%); Safari (5.050 - 1%); Chromeframe (2.928 - 1%); Opera (1.038 - 1%); Konqueror (135 - 1%); Iceweasel (133 - 1%).
Enquanto os sistemas operacionais mais usados pelos leitores foram: Windows (434.664 - 96%); Linux (6.419 - 1%); Unix (5.321 - 2%); Macintosh (4.871 - 1%); iPad (361 - 1%); iPhone (224 - 1%); Nokia (168 - 1%).


Forte abraço:
Equipe e Conselho Editorial de Para entender a história...

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Forte abraço.
Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos.

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