Publicação brasileira técnico-científica on-line independente, no ar desde sexta-feira 13 de Agosto de 2010.
Não possui fins lucrativos, seu objetivo é disseminar o conhecimento com qualidade acadêmica e rigor científico, mas linguagem acessível.


Periodicidade: Semestral (edições em julho e dezembro) a partir do inicio do ano de 2013.
Mensal entre 13 de agosto de 2010 e 31 de dezembro de 2012.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O papel da psicopedagogia na Instituição Escolar.


Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 3, Vol. fev., Série 21/02, 2012, p.01-08.


O presente artigo faz parte da Monografia de Conclusão de Curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional pelo INEC/Universidade Cruzeiro do Sul, orientada pelo Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos.

DEDICATÓRIA: Dedico este projeto a meus familiares e amigos, pelo incentivo e estímulo que me impulsionou a buscar o meu grande objetivo.


Esse estudo tem como objetivo levantar algumas questões sobre o que é um psicopedagogo exemplos: como ele se vê profissionalmente; sua relação no atendimento das crianças ou adolescentes com déficit de aprendizagem; quais os maiores obstáculos encontrados na atuação e como é o contato com os profissionais de outras áreas como educação e a saúde.
Foram entregues essas questões para serem respondidas por três profissionais que atuam na área, em seguida, com a tabulação, o resultado foi o seguinte:  a psicopedagogia  auxilia a  sanar a dificuldade de aprendizagem do indivíduo; necessita de parceria com a instituição escolar e a  área da saúde, para o desenvolvimento  pleno dos trabalhos, como também, o acompanhamento dos familiares no processo terapêutico; ainda existe muito desinformação  no seu campo  de atuação e com isso a busca constante de formação profissional.

Com a democratização do ensino público no Brasil, proclamada pela Constituição de 1988 e a LDB 9394/96 (Lei de diretrizes de Base da Educação Nacional), a educação brasileira passou por grandes mudanças, observada, por exemplo, no artigo 4º da LDB 9394/93, no qual destaca a obrigatoriedade e a gratuidade do ensino fundamental, a integra do artigo:
Art. 4º. O dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;
II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;
III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;
IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade;
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística. (...)

Com a expansão de escola pública para todos, percebeu-se que a qualidade não acompanhou o ensino, diante disso, o problema de ensino - aprendizagem ficou mais latente, já que, em outrora, a escola era para poucos e os que não se adequavam na antiga estrutura, eram excluídos.
Esse novo modelo de escola que garante acesso obrigatório e permanência a todos, inclusive dos alunos com necessidades educacionais especiais, fez com que houvesse uma mudança no paradigma da mesma, isto é, o ensino está voltado para o desenvolvimento das competências e habilidades do estudante, no qual é respeitado o tempo de aprendizagens de cada indivíduo.
Diante disso, a figura do professor passe ser o de mediador de aprendizagens, onde no processo de ensino- aprendizagem, o aprendiz é o protagonista dessa relação, pois são respeitados os conhecimentos (prévios) de mundo adquirido e o docente desenvolve várias estratégias para intervenção, com o intuito, de que todos aprendam.
Essa nova demanda caracterizada pela diversidade, excluída pela sociedade que até pouco tempo, a escola começou atender, no entanto, não se preparou qualitativamente no aspecto humano e técnico material, haja vista, os resultados divulgados, em 08/09/2010, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o analfabetismo no país:



JUSTIFICATIVA.
Na busca de uma resposta contra ao problema do fracasso escolar, nas duas últimas décadas do século XX e início do XXI, partiu-se do paradigma que todos aprendem no seu tempo e ritmo; outras ciências estão contribuindo na saúde física e mental do indivíduo, para facilitar o desenvolvimento da aprendizagem.
A Pedagogia está sendo auxiliada pelas áreas como: a Fonaudiologia, Psicologia e Psicopedagogia, entre outras, são parceiras da escola do século XXI, pois, o mais importante, é que todos os problemas clínicos ou psíquicos, nos quais possivelmente o discente possa ter, sejam sanados, afim de que a aprendizagem aconteça.
A psicopedagogia surge com grande destaque no Brasil como uma das respostas para a dificuldade de aprendizagem.


MÉTODO.
Esse trabalho baseia-se nas leituras: Oliveira, Silvia Sely Sillos. A importância do psicopedagogo frente às dificuldades de aprendizagem (Artigo novembro 2006);
Silva, Maria Cecília Almeida. Psicopedagogia: A busca de uma Fundamentação teórica. Editora Paz e Terra 2010;
Beauchair, João. Psicopedagogia Trabalhando Competências, Criando Habilidades. Editora Wak 4° edição 2011;
Lei de Diretrizes de Base da Educação (LDB 9394/96).

Além das leituras sobre o tema abordado, outro elemento norteador para o desenvolvimento desse artigo foi a entrega de um questionário com cinco perguntas para três psicopedagogas que atuam em clínicas particulares, e com posse desse material dar-se-á a tabulação para a análise.

As profissionais são: Tânia Regina Garrucho, Cristina K. Tamashiro e Valéria Modesto de Jesus, todas com experiência na área da psicopedagogia.  Segue abaixo as questões e as respectivas respostas das envolvidas na pesquisa:

1 - Como você se vê profissionalmente como psicopedagoga?
Tânia Regina: “Para mim, vivenciar a Psicopedagogia é um estado de ser e estar sempre em formação e em processo de criação”.
CristinaTamashiro: “ Desde a Graduação vim descobrindo o interesse no trabalho com crianças, ao entrar em contato com a Psicologia de Desenvolvimento, Psicomotricidade e mais tarde com a teoria de Piaget, portanto, a minha formação sempre foi se definindo para a área infantil e Educação, o que só veio a se confirmar ao atuar na prática. Sinto grande realização profissional e pessoal, apesar das grandes dificuldades que encontramos, pois sei que os problemas de aprendizagem envolvem uma série de fatores( psicológicos, sociais, orgânicos, etc), o que nem sempre é fácil de lidar”.
Valéria Modesto: “Depois de vinte anos formada e trabalhando como psicoterapeuta, percebo que só os cursos de psicologia e de psicopedagogia não são suficientes para os atendimentos, a demanda e as novas necessidades me obrigaram ao aprimoramento, buscando nos cursos uma atualização necessária e desafiadora. Contudo minha experiência em atendimentos clínicos faz com que tenha ‘insigts’ mais rápidos para procurar outros recursos. Percebo que o pais aceitam melhor o atendimento psicopedagógico do que o psicoterápico, a ansiedade e busca por resultados imediatos justificam esta preferência”.

2 - Qual é a sua relação no atendimento com crianças ou adolescentes com déficit de aprendizagem?
Tânia Regina: “Através do diagnóstico clínico, a possibilidade de identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isso, podemos usar instrumentos tais como: provas operatórias, projetivas (desenhos); a anamnese deve acontecer nos primeiros contatos da família com o terapeuta. Realiza-se uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horário, a quantidade de sessões, honorários, a importância da frequência e da presença. Em seguida, após o contato, discuti-se na sessão o histórico do sujeito, desde o seu nascimento. O diagnóstico normalmente é composto de 8 a 10 sessões, na quantidade de 2 por semana duração de 50 minutos cada. Durante o tratamento são realizadas diversas atividades com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá está causando esse bloqueio. Os recursos utilizados são os jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, historietas, e outras situações que forem oportunas. Através dos jogos a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, a ganhar e a perder. Desenvolve o raciocínio e aprende a se concentrar. Durante as sessões solicitamos as tarefas escolares, observamos a organização e os possíveis erros, ajudando os a compreendê-los, ajudando-os a encontrar uma condição adequada para estudo. Nesse caso, vamos até à escola conversar com o professor, pois esta intervenção é de extrema importância, pois ajuda desta forma o tratamento”.
Cristina Tamashiro: “Em meu trabalho sempre enfatizo a importância do vínculo, acredito que é a base fundamental de qualquer trabalho terapêutico. Busco estabelecer uma relação agradável, dialética e confiável, que representa a figura da aprendizagem ou do ‘ensinante”. “Acredito que é a reconstrução desta relação que chega ao consultório de forma negativa, que nós enquanto psicopedagogos procuramos transformar, sem isto, o processo pedagógico pode ficar comprometido”.
Valeria Modesto: “Primeiro é de fazer o diagnóstico, depois é de ajudá-lo na sua necessidade, tentando entender e motivá-lo no desejo de aprender através da sua área de interesse respeitando sua faixa etária, contexto social e cultural. Quando há necessidade de outros encaminhamentos, faço em conjunto com os envolvidos (a família, escola e outros profissionais na discussão do caso)”.

3 - Quais são os maiores obstáculos que você encontra na sua área de atuação?
Tânia Regina: “Alguns paradigmas ainda precisam ser registrados, é preciso pensar reflexivo sobre esta área do conhecimento por ser constituir em uma das mais importantes tarefas a ser desempenhada por ser um campo de ação de profissionalização, dedicação e estudo.”
Cristina Tamashiro: “Os objetivos da escola dificilmente, raras exceções, acolhem o ritmo e interesse da criança, o que é tão apregoado dentro da Psicologia. Percebo que às vezes o professor, mesmo com intenções neste sentido, fica restrito ao seguimento da filosofia e regimento da instituição. Outros aspectos são os das particularidades com relação à família, como financeiros (exames, outros tratamentos, freqüência) ou de participação do processo orientações ou modificações na rotina).”
Valéria Modesto: “O conhecimento da profissão, a desmistificação, a prontidão e conscientização dos pais para procurar e os recursos financeiros. Geralmente a escola encaminha, porém chegam ao consultório quando se tem o risco de reprovação do aluno (escola particular), nas escolas públicas a procura é tardia e geralmente os pais, como já foi citado, não tem o recurso financeiro, quando é preciso fazer outras avaliações complementares.”

4 - Como se processa a sua relação com os outros profissionais como professores, fonoaudiólogo, psicólogo, psiquiatra entre outros, para o desenvolvimento do seu trabalho com crianças ou adolescentes com déficit de aprendizagem?
Tânia Regina: “Ajudar, colaborar e interagir com troca de ideias, auxiliando-os na melhor forma de elaborar um plano de aula ou de trabalho, para que as crianças e adolescentes possam entender melhor as aulas. Orientar os professores na melhor forma de ajudar em sala de aula, aqueles alunos com dificuldades de aprendizagem.”
Cristina Tamashiro: “Procuro o contato sempre que necessário ou possível, pois também envolve questões financeiras por parte da família no caso de visitas. O contato telefônico às vezes também é dificultoso pela incompatibilidade de horário, mas não tenho dificuldades de acesso às escolas. No geral, tenho sido recebida de forma receptiva e atendida em minhas solicitações. Como a participação dos professores e observação em campo, por exemplo. Minha dificuldade maior se dá com os médicos      (neurologista, psiquiatra), dificilmente lhe atendem, retornam ou aceitam visitas pessoais. Também trabalho numa clínica multiprofissional, com fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, etc. Neste caso o trabalho, o contato e as trocas são facilitadas”.
Valéria Modesto: “Minha relação com os profissionais é boa, sempre dispõem a discutir o caso, porém se barra sempre no recurso financeiro dos pais, neste caso priorizo na ordem da necessidade do aluno, por exemplo: quando precisa de fonoaudiólogo mais psicopedagogo”.

5 - Quais sugestões você daria para os novos profissionais em início de carreira?
Tânia Regina: “Ir além da simples junção de conhecimentos oriundos da Psicologia e da Pedagogia com a meta de adquirir uma ampla compreensão sobre os variados processos inerentes no aprender humano. Enquanto área de conhecimento multidisciplinar interessa compreender como ocorrem os processos de aprendizagem e entender as possíveis dificuldades situadas neste movimento. Para tanto, será importante um estudo integrando os vários campos do conhecimento a Psicologia, a Psicanálise, a filosofia, a Pedagogia, a Neurologia etc.”.
Cristina Tamashiro: “A experiência é muito importante, por isso comecei numa pequena escola de Educação Especial, e pouco antes de terminar a especialização clínica. No começo para mim foi mais importante o interesse e o desejo pelo conhecimento, a partir daí foi preciso buscar oportunidades, fazer contatos, cursos (muitos acessíveis e outros gratuitos) nunca ficar estagnada. Apesar das dificuldades os profissionais, a Educação tem um papel fundamental no futuro (das crianças e de tudo!), a escolha pela educação é algo alma e só deve permanecer quem tem esta ligação, só assim desempenharemos bem nosso trabalho. E trabalhando assim, o retorno vem tudo em relação com o sucesso como financeiro. É nisto que eu acredito, portanto colegas: VAMOS À LUTA E BOA SORTE!”
Valéria Modesto: “Estarem sempre conectados com áreas afins e atender em conjunto com a escola e principalmente com a família para atender o contexto social que o aluno está inserido”.


ANÁLISES DOS DADOS COLETADOS.
Ao analisar o primeiro item respondido pelas psicopedagogas, percebe-se que elas veem essa área como uma busca constante de conhecimento com o objetivo de intervir de forma segura no processo de aprendizagem do indivíduo.
De acordo Beauclair (p. 31) 2011, “o psicopedagogo necessita desde constante movimento de olhar novos horizontes e caminhos para trilhar, para abrir espaços não só objetivos, mas também subjetivos, onde a autoria, e a autonomia de pensamento seja concreta possibilidade”.
Segundo Silva (p. 31) 2010, “o objeto da psicopedagogia é o homem como ser em processo de construção do conhecimento, ou seja, o ser cognoscente”.
Desta forma, as psicopedagogas desconstroem paradigmas enraizados no paciente, que dificultam a aprendizagem; para em seguida, construírem um ser autônomo em ação, perante a uma dificuldade.
No segundo item observa-se que as profissionais enfatizam a importância do vínculo com o paciente, pois ele precisa confiar no profissional, para que se desenvolva o processo pedagógico, em seguida, o contato familiar, se for necessário com outros, que participam na vida do paciente.
De acordo Beauclair (p.100) 2011, “os profissionais da Psicopedagogia podem contribuir de modo ímpar, com a possibilidade de inserções cada vez mais amplas, redimensionando suas práticas e teorias e, ao assim se conduzir, contribuir para o desenvolvimento do afeto e do amor em nossa sociedade com um todo, e nas relações de aprendizagem em particular. Novas e significativas aprendizagens surgem quando colocamos em postura amorosa”.
Conclui-se, se não houver afeto, confiança, motivação, respeito por parte do paciente em relação ao profissional que o atende, o desenvolvimento da aprendizagem do indivíduo fica comprometido.

No terceiro item, verifica-se, segundo as profissionais, que os problemas para a atuação dessa área são:
a-      Os objetivos da escola dificilmente atendem o interesse na criança e não respeita seu ritmo de aprendizagem;
b-      O desconhecimento no campo de atuação do psicopedagogo e sua profissionalização por parte daqueles que precisam do profissional;
c-      E a dificuldade em relação à família, desde seu entendimento do trabalho psicopedagógico, o acompanhamento do processo terapêutico do indivíduo, como também, a questão financeira.

Por conta dessas dificuldades na área de atuação da psicopedagogia, exige que os profissionais estejam sempre à procura de novos caminhos para atender da melhor forma os pacientes, por isso a importância de ter um diálogo receptivo com outros profissionais, no entanto, sem perder de vista o foco da psicopedagogia.
De acordo Beauclair (p. 79) 2011, “compromissado com a busca da competência profissional para que sua prática seja significativa, o profissional de Psicopedagogia deve propor que suas formações sejam continuadas, instigantes, desafiadoras e problematizadas, disponibilizando a si mesmo e aos diferentes grupos com os quais interagem pontos de mobilização e de busca de possíveis soluções para que, à luz de referenciais práticos e teóricos, possa ser válido todo seu esforço e trajetória”.
No quarto item percebe-se que as elas têm contato fácil com os profissionais da educação (professores, coordenadores pedagógicos e diretores), até mesmo dão orientações aos docentes de como agir com o aluno em tratamento, como também, há uma boa acessibilidade com fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais; no entanto, com os médicos (neurologistas e psiquiatras) existe dificuldade no contato.
No quinto e último item, as psicopedagogos sugerem que os novos profissionais busquem novos caminhos para o desenvolvimento da psicopedagogia, por meio de estudos, contatos com outras áreas de conhecimento como: psicologia, psicanálise, filosofia, pedagogia, neurologia entre outros.

De acordo Beauclair (p. 93) 2011:
“Ter o encorajamento de contatar autores, estudantes, universidades, grupos de estudos (chats e fóruns) para ampliar oportunidades de comunicação, acesso e conhecimento, intercambiando, ideias, projetos e fomentando a participação cooperativa”.


CONCLUINDO.
Após as leituras sobre a área de Psicopedagogia e as entrevistas com as profissionais da área, a conclusão é:
a-      A Psicopedagogia é uma ciência nova, e como tudo que se inicia , há necessidade de muito estudo e pesquisa, inclusive para alicerçar o campo teórico;
b-      Como é uma área nova, ainda há muita confusão entre ela e as outras ciências como, por exemplo, a Psicologia;
c-      O objetivo da Psicopedagogia é resgatar a dificuldade que impediu o individuo de aprender durante o processo de aprendizagem e intervir  de forma a derrubar  essa  barreira, para que  ele possa reconstruir  e prosseguir com suas aprendizagens;
d-     A importância da parceria da Psicopedagogia e as demais áreas que atendem o indivíduo como os profissionais da educação e a saúde, como também, a família do paciente, tendo como objetivo comum a aprendizagem do envolvido.
e-      Como os profissionais da psicopedagogia são os investigadores sobre as dificuldades que o indivíduo tem em aprender, é necessário, uma pratica constante de formação, pois isso facilitará no atendimento de qualquer paciente.


PARA SABER MAIS SOBRE O ASSUNTO.
BEAUCLAIR, João. “Psicopedagogia Trabalhando Competências, Criando Habilidades”. Editora Wak, 4 ° edição, 2011.
LDB 9394/96. Lei de Diretrizes de Base Da Educação.
OLIVEIRA, Silvia Sely Sillos. “A Importância do Psicopedagogo frente às Dificuldades de Aprendizagem.” (Artigo novembro 2006).
RUIZ, Santiago Hernández. “Psicopedagogia do Interesse” (Estudo histórico, Psicológico do Conceito mais Importante da Pedagogia Contemporânea). (Companhia Editora Nacional São Paulo).
SILVA, Maria Cecília Almeida. “Psicopedagogia: A Busca de uma Fundamentação Teórica”. Editora Paz e Terra 2010.


Texto: Prof. Reginaldo Pereira de Jesus.
Pós-Graduando em Psicopedagogia Institucional pelo INEC/UNICSUL.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Esteja a vontade para debater ideias e sugerir novos temas.
Forte abraço.
Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.