Para entender a história... ISSN 2179-4111.
Ano 8, Volume dez., Série 06/12, 2017.
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Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos.
Doutor em Ciências Humanas - USP.
MBA em Gestão de Pessoas - UNIA.
Licenciado em História - CEUCLAR.
Licenciado em Filosofia - FE/USP.
Bacharel em Filosofia - FFLCH/USP.
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O projeto recebeu o Prêmio Padre Geraldo Magela em
2016, com a 2º. colocação, na categoria colaborativa.
Em 2016,
participamos de uma iniciativa do Instituto Ânima para estimular o desenvolvimento
de pesquisas realizadas pelos docentes das instituições de ensino superior
gerenciadas pelo grupo.
O Ânima é um
grupo empresarial educacional paulista fundado em 2003, que conta com
aproximadamente 100 mil alunos e está presente em cinco estados com quatro
instituições: Una, Universidade São Judas, UniBH e UniSociesc.
Em 2013, criou o
Prêmio Professor Padre Geraldo Magela
Teixeira: práticas para uma educação inovadora; com objetivo de estimular
novas formas de ensinar, dando visibilidade às boas práticas que contribuem, de
forma relevante, para a qualidade do ensino.
A premiação foi
nomeada como uma homenagem ao padre e antigo reitor do Centro Universitário Una
e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, falecido em 2011.
Articulista do caderno
“Opinião”, do Jornal O Tempo, onde abordou
temáticas ligadas ao desenvolvimento humano e, em especial, à educação;
publicando dezenas de artigos e ensaios, além do livro Compromisso com a educação: humanismo, paixão e êxito.
O 3º. prêmio Padre Geraldo Magela agregou projetos
educacionais desenvolvidos ao longo de 2015 e que foram premiados em 2016.
Na ocasião o
prêmio estava subdividido em duas categorias:
1. Projetos
individuais - Práticas pedagógicas inovadoras desenvolvidas por um único
professor e aplicadas em uma ou mais disciplinas.
2. Projetos
colaborativos - Práticas pedagógicas inovadoras desenvolvidas por mais de um
professor e aplicadas em disciplinas e/ou cursos diferentes.
Estivemos
inseridos, junto com dois colegas, a saber o Prof. Ms. Renato Frosch e a
Profa. Ms. Cristina Porto; na categoria colaborativa, submetendo um projeto
intitulado Fomento ao empreendedorismo
inovador: identidade profissional e potencialização criativa.
Idealizado pelo
Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos, premiado com a 1º. colocação na edição anterior (2015)
na categoria individual.
Em 2016, a
equipe foi premiada com o 2º. lugar na categoria colaborativa, na instituição
Unimonte, faculdade do grupo localizada na cidade de Santos (Estado de São
Paulo), depois agregada a Universidade São Judas.
Imbuídos de uma
intenção de preservação da memória e divulgação dos resultados obtidos para um
público mais amplo, apresentamos a seguir o projeto desenvolvido na Universidade
São Judas (Campus Unimonte) na integra.
PROJETO
Título da Prática Pedagógica.
Fomento ao
empreendedorismo inovador: identidade profissional e potencialização criativa.
Público.
Projeto aplicado
em seis turmas noturnas da Unimonte, pertencentes aos cursos de Administração,
Engenharia Ambiental, Engenharia Civil e Engenharia de Produção; ao logo do ano
de 2015, no 1º e 2º Semestres.
Estando inserido
nas disciplinas de Trabalho Interdisciplinar Dirigido II, Projeto Integrador I
e Projeto Integrador V; as quais se destinam a integração de todas as disciplinas
cursadas pelo educando no semestre, fomentando a produção de conhecimento cientifico
que aproveite as teorias abordadas pelos professores das diferentes áreas,
acrescentando as experiências dos alunos.
Relação da prática com a ementa e plano de ensino das
disciplinas.
O projeto
insere-se em temas diretamente relacionados com as disciplinas envolvidas em
seu desenvolvimento e temáticas transversais que transitam entre os cursos de
Administração e Engenharia.
Compõe um
conjunto interdisciplinar, integrando o componente curricular “Responsabilidade
Social e Sustentabilidade”, incorporando o desenvolvimento sustentável como
parte do fomento ao planejamento estratégico empreendedor voltado à inovação.
Embora contenha
elementos vinculados à multidisciplinaridade, enquanto conjunto de disciplinas
trabalhadas simultaneamente, destinando-se a convergência de objetivos para
auxiliar na formação ética do educando.
Assim, estimulando
uma nova compreensão da realidade, articulando conhecimentos entre, além e
através das disciplinas inseridas no projeto e suas respectivas ementas e
planos de ensino.
Buscando atender
os pressupostos básicos de capacitação do aluno para identificar situações
reais de atuação profissional, habilitando ao trabalho em equipe e articulação
lógica de ideias.
Igualmente
capacitando o educando para redigir textos técnicos/científicos, segundo normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Fornecendo
ferramentas de abordagem para a resolução de problemas complexos de forma
criativa e inovadora; simultaneamente possibilitando o autodidatismo e o
conhecimento da metodologia cientifica.
Objetivos: em especial em relação à aprendizagem dos
alunos.
O objetivo geral
é criar condições estimulantes para fomentar o espírito empreendedor inovador
do educando, transpondo o contexto teórico para a prática profissional dos
alunos de administração e engenharia, tendo como fio condutor a criação de
produtos/protótipos inerentes a cada área e segmento.
A linha de
orientação central, na realidade, independe da esfera de atuação/formação
profissional, pois segue o pressuposto básico de fomento ao empreendedorismo inovador.
Para alcançar a
convergência das disciplinas envolvidas no projeto, os objetivos específicos
concentram-se na formação da identidade profissional, potencialização criativa
e no desenvolvimento de competência de trabalho em grupo.
Inicialmente valorizando
teorias, metodologias e ferramentas pertencentes a cada um dos segmentos do
conhecimento aplicado, abordando a formação da identidade profissional, quer
seja, especificamente, do administrador, engenheiro ambiental, civil ou de
produção; respeitando as especificidades do perfil do egresso.
Partindo de
pontos diferentes para alcançar resultados convergentes ao criar condições de
potencializar o espírito criativo e inovador do educando voltado ao
empreendedorismo.
Justificativa: descrição breve do contexto e razões.
O perfil do
egresso no ensino superior privado, em linhas gerais, envolve indivíduos que
frequentaram um sistema educacional de cunho fordista, onde o educando foi ensinado
a reproduzir conteúdos, formador de mão-de-obra barata alienada.
Inserindo-se no
que Foucault chamou de ambiente parecido com uma prisão; em sua disposição
física, seus mecanismos de disciplinarização, sua organização hierárquica e sua
vigilância constante.
Gerando reflexos
como a baixa autoestima discente, acompanhada de desinteresse pela construção
do conhecimento generalista voltado à composição de erudição e pressupostos
éticos.
O educando
ingressa no ensino superior esperando encontrar todas as soluções para os seus
problemas tão somente na aquisição do conhecimento técnico especializado na
área de seu interesse ou escolha profissional.
Sem perceber que
a esfera da identidade profissional só pode ser plenamente desenvolvida quando
a teoria especifica encontra respaldo e interligação com a cidadania.
Partindo do
anseio pelo reconhecimento profissional futuro, o espírito alienado e
reprodutor do educando, acompanhado por dificuldades de aprendizagem geradas
pela baixa autoestima, torna o processo educativo ineficiente, de fato,
formando para o mercado de trabalho mão-de-obra barata e facilmente
substituível.
Para contribuir
com a alteração deste quadro, pensou-se em utilizar o entendimento de senso
comum do educando sobre a identidade profissional para iniciar um trabalho de
modificação da mentalidade, auxiliando na passagem da heteronomia - condição de
submissão de valores e tradições, obediência passiva aos costumes por
conformismo ou por temor à reprovação - para a autonomia - capacidade de tomar
decisões por si, buscando fontes de informação e conhecimento para construir um
saber ligado aos próprios objetivos.
Em outras
palavras, a ideia é abordar a identidade profissional para transforma-la em fio
condutor para romper barreiras, elevar a autoestima e demonstrar como é
possível realizar sonhos, ampliando a capacidade criativa do educando, voltada
à satisfação profissional e pessoal.
Inovação é a
palavra-chave para descrever a transformação de um egresso alienado em um
discente empreendedor que acredita em si e passa a buscar novas soluções para
os seus próprios problemas e da coletividade, pensando o mundo que o rodeia de
forma ética, com a responsabilidade social e a sustentabilidade como parâmetro.
Isto, uma vez
que formar um profissional para o mercado implica em ampliar sua capacidade de
resolver problemas ou situações complexas, usando a criatividade para inovar.
Assim, simultaneamente,
transformando o indivíduo, que antes seria parte de uma potencial mão-de-obra
barata, em um futuro profissional altamente valorizado e requisitado pelo
mercado de trabalho, qualquer que seja o segmento profissional, igualmente
imbuído de pressupostos éticos e de um espírito empreendedor, sem deixar de
lado a necessária inserção na cidadania.
Metodologia: descrição das atividades passo a passo.
Embora, em
geral, o discente ingressante não possua base técnica para concretização do
desenvolvimento de ideias complexas, qualquer que seja a área do conhecimento,
trazendo consigo imagens de senso comum sobre a identidade profissional;
igualmente, a despeito do perfil de um egresso heteronômico e alienado pelo
sistema educacional de base, com baixa autoestima; dentro de si carrega o
embrião da criatividade esperando por ser desenvolvido e lapidado.
O estudante
ingressa no ensino superior esperando “colocar as mãos na massa”, mas se depara
apenas com teoria e modelos de aprendizagem clássicos e, assim, encontra
barreiras representadas pela sua baixa autoestima e uma imagem de identidade
profissional equivocada.
Cabe lembrar que
identidade profissional consiste em um aspecto bastante definido no conjunto da
individualidade e será responsável por escolhas e atividades no contexto do
convívio social, razão pela qual é o pressuposto metodológico básico para o
desenvolvimento do projeto.
No entanto, não
se restringe à aprendizagem de técnicas e procedimentos de uma ocupação, é,
antes, um conjunto de conhecimentos em concordância com uma atitude crítica e
ética, envolvendo a organização de informações e sua utilização sistemática na
abordagem do mundo em sentido amplo.
Assim, partindo
de informações obtidas junto aos educando sobre seu entendimento do que é ser
um profissional (administrador ou engenheiro, neste caso específico de
aplicação, mas que poderia ser transposto para qualquer outra profissão),
através de uma conversa livre e aberta em sala de aula; propõe-se a criação de
um produto ou protótipo que servirá de fio condutor para mostrar que sonhos são
possíveis de realizar, só precisam de empenho, esforço, trabalho colaborativo
em equipe, troca de saberes e pesquisa acadêmico/científica.
Este produto ou
protótipo deve atender a condição de resultar em algo físico e tangível que
transcende o conteúdo estruturado de forma escrita em formato de relatório;
devendo ser construído pelas mãos dos próprios educandos; sobretudo, atendendo
ao que o estudante imagina ser inerente a profissão escolhida;
obrigatoriamente, representando uma inovação.
Os discentes de
administração, por exemplo, devem construir um protótipo que configura um novo
produto a ser comercializado, devendo pensar nos custos e na precificação, na
potencial concorrência, nos anseios do consumidor e em como fazer o produto
chegar ao consumidor, visando à criação de um diferencial e o lucro.
Os estudantes de
engenharia ambiental precisam pensar em solucionar questões ambientais,
construindo um protótipo que forneça uma visão da solução encontrada em forma
de maquete funcional, quer represente a utilização mais racional da água, por
exemplo, ou da energia solar.
Os alunos de
engenharia civil devem encontrar um edifício desocupado ou subutilizado e
propor um novo modelo de ocupação do espaço, do seu entorno e acessibilidade,
preservando a estrutura básica da tipologia da edificação, atendendo os
requisitos de patrimônio histórico e demonstrando as modificações através de
uma maquete ilustrativa e outros produtos gráficos.
Enquanto os
educandos de engenharia de produção precisam compor protótipos funcionais que
demonstrem processos produtivos e/ou agreguem melhorias.
A ideia central,
qualquer que seja a área do conhecimento, é transpor a imagem de senso comum da
identidade profissional para uma realidade concreta e tangível.
Ao fazê-lo, o
próprio educando começa a questionar a imagem que antes possuía sobre a
identidade profissional, reconstruindo-a gradualmente com auxilio do professor;
o qual, no papel de intermediador, coloca o educando em contato com outros
professores especializados no saber necessário para construir o produto ou
protótipo, oferecendo subsidio advindo de visitas técnicas inerentes ao
segmento profissional quando possível.
Estas visitas
técnicas no caso da engenharia, no 1º. semestre, foram realizadas ao Parque
Sabina (espaço de conhecimento cientifico localizado em Santo André), centro
histórico da cidade de Santos e edifícios desocupados ou subutilizados.
No 2º. semestre,
além destas visitas técnicas, já contando a partir de novembro com o Maker
Space Unimonte e o Espaço para Desenvolvimento de Ideias, as turmas envolvidas
no projeto foram convidadas a construir seus produtos e protótipos nestes
espaços.
Ao mesmo tempo,
para tornar tangível o produto ou protótipo, o educando encontrou obstáculos
que precisou transpor usando a criatividade, apreendendo que um bom
profissional é aquele que consegue encontrar soluções criativas que inovem aquilo
que já existe ou que partam do zero.
À medida que o
educando visualiza o produto ou protótipo desenvolvido por ele, começa a ganhar
autoconfiança, ampliando sua autoestima, orgulhando-se do resultado alcançado
no final do processo.
Percebendo que é
possível encontrar soluções inovadoras para problemas reais inerentes a
profissão escolhida, adquirindo gosto pela construção do conhecimento de
maneira ética e sustentável; aprendendo a buscar informações, valorizar a
interdisciplinaridade, trabalhar em equipe e dar vazão a sua criatividade.
O educando é
convidado a sair de dentro da “caixinha” interior em que estava recolhido e,
aos poucos, termina por desabrochar em um ser autônomo.
Resultados (quantitativos e/ou qualitativos obtidos).
Através do
desenvolvimento de produtos e protótipos, como fio condutor para atingir os
objetivos propostos, o educando adquiriu a capacidade de exercer a sua futura
atividade profissional de maneira diferenciada, seguindo princípios éticos,
respeitando os pressupostos da responsabilidade social e sustentabilidade.
Passou por um
despertar como “sujeito” que descobriu seu papel como cidadão que pode e deve
contribuir com a sociedade.
Sobretudo,
enquanto estudante, através da construção teórica e prática envolvida no
processo, começou a perceber que o conhecimento técnico só é útil quando
entendido como parte integrante de um todo que carece de erudição representada
por conhecimentos gerais.
Despertando o
interesse do educando pelo apreender a apreender mais do que memorizar e
reproduzir.
Neste sentido, o
resultado maior obtido na aprendizagem do aluno é uma mudança de mentalidade,
permitindo visualizar que profissionais bem sucedidos não são aqueles que
dominam sua área de conhecimento, mas sim que sabem fazer escolhas segundo seus
próprios parâmetros pessoais, consultando os valores éticos, aliando interesses
individuais às necessidades coletivas, pensando de forma autônoma e criativa
para inovar.
Em resumo, o
educando foi transformado em um ser empreendedor, com considerável elevação de
sua potencialidade criativa.
Em termos
motivacionais, o educando sofreu sensível melhoria em sua autoestima ao
visualizar o resultado do seu trabalho, implicando em melhoria, inclusive, no
desempenho acadêmico.
Ao longo do
desenvolvimento do projeto, o discente adquiriu gosto pela pesquisa cientifica
e construção do conhecimento, passando a sentir-se importante dentro do âmbito
profissional, à medida que percebeu ser possível concretizar sonhos.
Entendendo com
maior clareza a identidade profissional do segmento em que se insere,
engajando-se com maior disposição na construção do produto e/ou protótipo e
como estudante, buscando informações nas disciplinas cursadas e fontes
alternativas de conhecimento.
Para a sociedade,
os resultados obtidos são inegáveis, visto que o educando levará estas
competências abordadas para sua realidade profissional e formativa,
contribuindo como cidadão consciente, agindo como fomentador de atitudes
éticas, sustentáveis e criativas.
Avaliação dos resultados.
Dentre os
resultados alcançados cabe destacar o despertar da consciência do futuro
profissional para questões éticas, vinculadas à responsabilidade social e
sustentabilidade, ajudando no entendimento da identidade profissional e
pessoal, além da valorização da autoestima.
Características
que se inserem na aderência do projeto a uma capacidade de replicação em
qualquer área ou segmento de formação profissional, fomentador da inovação e
criatividade empreendedora.
Embora a prática
de desenvolvimento de produtos e/ou protótipos seja usual no Grupo Anima,
centralizada na metodologia e objetivos propostos no projeto é inédita e nunca
foi utilizada na Unimonte ou em outra instituição do grupo, ou mesmo em
qualquer outra instituição de ensino superior no Brasil.
A prática foi
especialmente desenvolvida para permitir ser replicada em qualquer curso ou
área, outro fator inédito, visto que projetos deste cunho são, em geral,
pensados para segmentos específicos.
Em resumo, a
metodologia, condução e caminhos percorridos são inéditos.
Referências bibliográficas.
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Inteligências. Petrópolis: Vozes, 2002.
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BAUMAN, Zygmunt.
Identidade. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed. 2005.
CASTORIADIS, C.
A. Instituição imaginária da sociedade.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
CERTEAU, Michel
de. A invenção do cotidiano.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
DELEUZE, G. Conversações, 1972 - 1990. Rio de
Janeiro: Editora 34, 2000.
FOUCAULT, M. A. Problematização do Sujeito: Psicologia,
Psiquiatria e Psicanálise: organização Manoel Barros da Motta. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1999.
FOUCAULT,
Michel. Vigiar e punir: nascimento da
prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
FRANÇA, V. R. V.
“Discurso de Identidade, discurso de alteridade: o lugar do outro” In: FRANÇA,
V.R. (org.). Imagens do Brasil: modos de
ver, modos de conviver. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p.27-43.
GARDNER, Howard.
Inteligências múltiplas, a teoria na
prática. Porto Alegre: 2000.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade.
Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
WOODWARD, K.
“Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual” In: Identidade e Diferença: a perspectiva dos
estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
Outras informações.
1. Link de vídeo
de aula desenvolvida no âmbito do projeto no Maker Space:
2. Repercussão do PI com a turma da Engenharia Civil, nas redes sociais.
3. Fotos do desenvolvimento do PI com a turma da Engenharia Civil.
4. Encontro no MakerSpace para desenvolvimento do protótipo nas turmas de engenharia.
5. FABRICAÇÃO DO
AÇO, construção de protótipo no curso de engenharia de produção: Apresentação no Integra Mais UNIMONTE.
6. Protótipos
desenvolvidos pelos alunos de engenharia ambiental, civil e de produção.
7. Protótipos
desenvolvidos pelos alunos de administração.
8. Confecção de
Protótipo desenvolvidos pelos alunos de administração.
9. Fabricação de
Cloro e Soda: etapas de elaboração e construção de protótipo no curso de
engenharia de produção: Apresentação no Integra Mais UNIMONTE.
10. Visita
técnica ao Sabina.
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