Publicação brasileira técnico-científica on-line independente, no ar desde sexta-feira 13 de Agosto de 2010.
Não possui fins lucrativos, seu objetivo é disseminar o conhecimento com qualidade acadêmica e rigor científico, mas linguagem acessível.


Periodicidade: Semestral (edições em julho e dezembro) a partir do inicio do ano de 2013.
Mensal entre 13 de agosto de 2010 e 31 de dezembro de 2012.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

O projeto "Fomento ao empreendedorismo inovador: identidade profissional e potencialização criativa"; premiado em 2016 pelo grupo Ânima.


Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 8, Volume dez., Série 06/12, 2017.

Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos.

Doutor em Ciências Humanas - USP.
MBA em Gestão de Pessoas - UNIA.

Licenciado em História - CEUCLAR.
Licenciado em Filosofia - FE/USP.
Bacharel em Filosofia - FFLCH/USP.

O projeto recebeu o Prêmio Padre Geraldo Magela em 2016, com a 2º. colocação, na categoria colaborativa.

Em 2016, participamos de uma iniciativa do Instituto Ânima para estimular o desenvolvimento de pesquisas realizadas pelos docentes das instituições de ensino superior gerenciadas pelo grupo.
O Ânima é um grupo empresarial educacional paulista fundado em 2003, que conta com aproximadamente 100 mil alunos e está presente em cinco estados com quatro instituições: Una, Universidade São Judas, UniBH e UniSociesc.
Em 2013, criou o Prêmio Professor Padre Geraldo Magela Teixeira: práticas para uma educação inovadora; com objetivo de estimular novas formas de ensinar, dando visibilidade às boas práticas que contribuem, de forma relevante, para a qualidade do ensino.
A premiação foi nomeada como uma homenagem ao padre e antigo reitor do Centro Universitário Una e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, falecido em 2011.
Articulista do caderno “Opinião”, do Jornal O Tempo, onde abordou temáticas ligadas ao desenvolvimento humano e, em especial, à educação; publicando dezenas de artigos e ensaios, além do livro Compromisso com a educação: humanismo, paixão e êxito.
O 3º. prêmio Padre Geraldo Magela agregou projetos educacionais desenvolvidos ao longo de 2015 e que foram premiados em 2016.

Na ocasião o prêmio estava subdividido em duas categorias:
1. Projetos individuais - Práticas pedagógicas inovadoras desenvolvidas por um único professor e aplicadas em uma ou mais disciplinas.
2. Projetos colaborativos - Práticas pedagógicas inovadoras desenvolvidas por mais de um professor e aplicadas em disciplinas e/ou cursos diferentes.

Estivemos inseridos, junto com dois colegas, a saber o Prof. Ms. Renato Frosch e a Profa. Ms. Cristina Porto; na categoria colaborativa, submetendo um projeto intitulado Fomento ao empreendedorismo inovador: identidade profissional e potencialização criativa.
Idealizado pelo Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos, premiado com a 1º. colocação na edição anterior (2015) na categoria individual.
Em 2016, a equipe foi premiada com o 2º. lugar na categoria colaborativa, na instituição Unimonte, faculdade do grupo localizada na cidade de Santos (Estado de São Paulo), depois agregada a Universidade São Judas.
Imbuídos de uma intenção de preservação da memória e divulgação dos resultados obtidos para um público mais amplo, apresentamos a seguir o projeto desenvolvido na Universidade São Judas (Campus Unimonte) na integra.


PROJETO

Título da Prática Pedagógica.
Fomento ao empreendedorismo inovador: identidade profissional e potencialização criativa.

Público.
Projeto aplicado em seis turmas noturnas da Unimonte, pertencentes aos cursos de Administração, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil e Engenharia de Produção; ao logo do ano de 2015, no 1º e 2º Semestres.
Estando inserido nas disciplinas de Trabalho Interdisciplinar Dirigido II, Projeto Integrador I e Projeto Integrador V; as quais se destinam a integração de todas as disciplinas cursadas pelo educando no semestre, fomentando a produção de conhecimento cientifico que aproveite as teorias abordadas pelos professores das diferentes áreas, acrescentando as experiências dos alunos.

Relação da prática com a ementa e plano de ensino das disciplinas.
O projeto insere-se em temas diretamente relacionados com as disciplinas envolvidas em seu desenvolvimento e temáticas transversais que transitam entre os cursos de Administração e Engenharia.
Compõe um conjunto interdisciplinar, integrando o componente curricular “Responsabilidade Social e Sustentabilidade”, incorporando o desenvolvimento sustentável como parte do fomento ao planejamento estratégico empreendedor voltado à inovação.
Embora contenha elementos vinculados à multidisciplinaridade, enquanto conjunto de disciplinas trabalhadas simultaneamente, destinando-se a convergência de objetivos para auxiliar na formação ética do educando.
Assim, estimulando uma nova compreensão da realidade, articulando conhecimentos entre, além e através das disciplinas inseridas no projeto e suas respectivas ementas e planos de ensino.
Buscando atender os pressupostos básicos de capacitação do aluno para identificar situações reais de atuação profissional, habilitando ao trabalho em equipe e articulação lógica de ideias.
Igualmente capacitando o educando para redigir textos técnicos/científicos, segundo normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Fornecendo ferramentas de abordagem para a resolução de problemas complexos de forma criativa e inovadora; simultaneamente possibilitando o autodidatismo e o conhecimento da metodologia cientifica.

Objetivos: em especial em relação à aprendizagem dos alunos.
O objetivo geral é criar condições estimulantes para fomentar o espírito empreendedor inovador do educando, transpondo o contexto teórico para a prática profissional dos alunos de administração e engenharia, tendo como fio condutor a criação de produtos/protótipos inerentes a cada área e segmento.
A linha de orientação central, na realidade, independe da esfera de atuação/formação profissional, pois segue o pressuposto básico de fomento ao empreendedorismo inovador.
Para alcançar a convergência das disciplinas envolvidas no projeto, os objetivos específicos concentram-se na formação da identidade profissional, potencialização criativa e no desenvolvimento de competência de trabalho em grupo.
Inicialmente valorizando teorias, metodologias e ferramentas pertencentes a cada um dos segmentos do conhecimento aplicado, abordando a formação da identidade profissional, quer seja, especificamente, do administrador, engenheiro ambiental, civil ou de produção; respeitando as especificidades do perfil do egresso.
Partindo de pontos diferentes para alcançar resultados convergentes ao criar condições de potencializar o espírito criativo e inovador do educando voltado ao empreendedorismo.

Justificativa: descrição breve do contexto e razões.
O perfil do egresso no ensino superior privado, em linhas gerais, envolve indivíduos que frequentaram um sistema educacional de cunho fordista, onde o educando foi ensinado a reproduzir conteúdos, formador de mão-de-obra barata alienada.
Inserindo-se no que Foucault chamou de ambiente parecido com uma prisão; em sua disposição física, seus mecanismos de disciplinarização, sua organização hierárquica e sua vigilância constante.
Gerando reflexos como a baixa autoestima discente, acompanhada de desinteresse pela construção do conhecimento generalista voltado à composição de erudição e pressupostos éticos.
O educando ingressa no ensino superior esperando encontrar todas as soluções para os seus problemas tão somente na aquisição do conhecimento técnico especializado na área de seu interesse ou escolha profissional.
Sem perceber que a esfera da identidade profissional só pode ser plenamente desenvolvida quando a teoria especifica encontra respaldo e interligação com a cidadania.
Partindo do anseio pelo reconhecimento profissional futuro, o espírito alienado e reprodutor do educando, acompanhado por dificuldades de aprendizagem geradas pela baixa autoestima, torna o processo educativo ineficiente, de fato, formando para o mercado de trabalho mão-de-obra barata e facilmente substituível.
Para contribuir com a alteração deste quadro, pensou-se em utilizar o entendimento de senso comum do educando sobre a identidade profissional para iniciar um trabalho de modificação da mentalidade, auxiliando na passagem da heteronomia - condição de submissão de valores e tradições, obediência passiva aos costumes por conformismo ou por temor à reprovação - para a autonomia - capacidade de tomar decisões por si, buscando fontes de informação e conhecimento para construir um saber ligado aos próprios objetivos.
Em outras palavras, a ideia é abordar a identidade profissional para transforma-la em fio condutor para romper barreiras, elevar a autoestima e demonstrar como é possível realizar sonhos, ampliando a capacidade criativa do educando, voltada à satisfação profissional e pessoal.
Inovação é a palavra-chave para descrever a transformação de um egresso alienado em um discente empreendedor que acredita em si e passa a buscar novas soluções para os seus próprios problemas e da coletividade, pensando o mundo que o rodeia de forma ética, com a responsabilidade social e a sustentabilidade como parâmetro.
Isto, uma vez que formar um profissional para o mercado implica em ampliar sua capacidade de resolver problemas ou situações complexas, usando a criatividade para inovar.
Assim, simultaneamente, transformando o indivíduo, que antes seria parte de uma potencial mão-de-obra barata, em um futuro profissional altamente valorizado e requisitado pelo mercado de trabalho, qualquer que seja o segmento profissional, igualmente imbuído de pressupostos éticos e de um espírito empreendedor, sem deixar de lado a necessária inserção na cidadania.

Metodologia: descrição das atividades passo a passo.
Embora, em geral, o discente ingressante não possua base técnica para concretização do desenvolvimento de ideias complexas, qualquer que seja a área do conhecimento, trazendo consigo imagens de senso comum sobre a identidade profissional; igualmente, a despeito do perfil de um egresso heteronômico e alienado pelo sistema educacional de base, com baixa autoestima; dentro de si carrega o embrião da criatividade esperando por ser desenvolvido e lapidado.
O estudante ingressa no ensino superior esperando “colocar as mãos na massa”, mas se depara apenas com teoria e modelos de aprendizagem clássicos e, assim, encontra barreiras representadas pela sua baixa autoestima e uma imagem de identidade profissional equivocada.
Cabe lembrar que identidade profissional consiste em um aspecto bastante definido no conjunto da individualidade e será responsável por escolhas e atividades no contexto do convívio social, razão pela qual é o pressuposto metodológico básico para o desenvolvimento do projeto.
No entanto, não se restringe à aprendizagem de técnicas e procedimentos de uma ocupação, é, antes, um conjunto de conhecimentos em concordância com uma atitude crítica e ética, envolvendo a organização de informações e sua utilização sistemática na abordagem do mundo em sentido amplo.
Assim, partindo de informações obtidas junto aos educando sobre seu entendimento do que é ser um profissional (administrador ou engenheiro, neste caso específico de aplicação, mas que poderia ser transposto para qualquer outra profissão), através de uma conversa livre e aberta em sala de aula; propõe-se a criação de um produto ou protótipo que servirá de fio condutor para mostrar que sonhos são possíveis de realizar, só precisam de empenho, esforço, trabalho colaborativo em equipe, troca de saberes e pesquisa acadêmico/científica.
Este produto ou protótipo deve atender a condição de resultar em algo físico e tangível que transcende o conteúdo estruturado de forma escrita em formato de relatório; devendo ser construído pelas mãos dos próprios educandos; sobretudo, atendendo ao que o estudante imagina ser inerente a profissão escolhida; obrigatoriamente, representando uma inovação.
Os discentes de administração, por exemplo, devem construir um protótipo que configura um novo produto a ser comercializado, devendo pensar nos custos e na precificação, na potencial concorrência, nos anseios do consumidor e em como fazer o produto chegar ao consumidor, visando à criação de um diferencial e o lucro.
Os estudantes de engenharia ambiental precisam pensar em solucionar questões ambientais, construindo um protótipo que forneça uma visão da solução encontrada em forma de maquete funcional, quer represente a utilização mais racional da água, por exemplo, ou da energia solar.
Os alunos de engenharia civil devem encontrar um edifício desocupado ou subutilizado e propor um novo modelo de ocupação do espaço, do seu entorno e acessibilidade, preservando a estrutura básica da tipologia da edificação, atendendo os requisitos de patrimônio histórico e demonstrando as modificações através de uma maquete ilustrativa e outros produtos gráficos.
Enquanto os educandos de engenharia de produção precisam compor protótipos funcionais que demonstrem processos produtivos e/ou agreguem melhorias.
A ideia central, qualquer que seja a área do conhecimento, é transpor a imagem de senso comum da identidade profissional para uma realidade concreta e tangível.
Ao fazê-lo, o próprio educando começa a questionar a imagem que antes possuía sobre a identidade profissional, reconstruindo-a gradualmente com auxilio do professor; o qual, no papel de intermediador, coloca o educando em contato com outros professores especializados no saber necessário para construir o produto ou protótipo, oferecendo subsidio advindo de visitas técnicas inerentes ao segmento profissional quando possível.
Estas visitas técnicas no caso da engenharia, no 1º. semestre, foram realizadas ao Parque Sabina (espaço de conhecimento cientifico localizado em Santo André), centro histórico da cidade de Santos e edifícios desocupados ou subutilizados.
No 2º. semestre, além destas visitas técnicas, já contando a partir de novembro com o Maker Space Unimonte e o Espaço para Desenvolvimento de Ideias, as turmas envolvidas no projeto foram convidadas a construir seus produtos e protótipos nestes espaços. 
Ao mesmo tempo, para tornar tangível o produto ou protótipo, o educando encontrou obstáculos que precisou transpor usando a criatividade, apreendendo que um bom profissional é aquele que consegue encontrar soluções criativas que inovem aquilo que já existe ou que partam do zero.
À medida que o educando visualiza o produto ou protótipo desenvolvido por ele, começa a ganhar autoconfiança, ampliando sua autoestima, orgulhando-se do resultado alcançado no final do processo.
Percebendo que é possível encontrar soluções inovadoras para problemas reais inerentes a profissão escolhida, adquirindo gosto pela construção do conhecimento de maneira ética e sustentável; aprendendo a buscar informações, valorizar a interdisciplinaridade, trabalhar em equipe e dar vazão a sua criatividade.
O educando é convidado a sair de dentro da “caixinha” interior em que estava recolhido e, aos poucos, termina por desabrochar em um ser autônomo.

Resultados (quantitativos e/ou qualitativos obtidos).
Através do desenvolvimento de produtos e protótipos, como fio condutor para atingir os objetivos propostos, o educando adquiriu a capacidade de exercer a sua futura atividade profissional de maneira diferenciada, seguindo princípios éticos, respeitando os pressupostos da responsabilidade social e sustentabilidade.
Passou por um despertar como “sujeito” que descobriu seu papel como cidadão que pode e deve contribuir com a sociedade.
Sobretudo, enquanto estudante, através da construção teórica e prática envolvida no processo, começou a perceber que o conhecimento técnico só é útil quando entendido como parte integrante de um todo que carece de erudição representada por conhecimentos gerais.
Despertando o interesse do educando pelo apreender a apreender mais do que memorizar e reproduzir.
Neste sentido, o resultado maior obtido na aprendizagem do aluno é uma mudança de mentalidade, permitindo visualizar que profissionais bem sucedidos não são aqueles que dominam sua área de conhecimento, mas sim que sabem fazer escolhas segundo seus próprios parâmetros pessoais, consultando os valores éticos, aliando interesses individuais às necessidades coletivas, pensando de forma autônoma e criativa para inovar.
Em resumo, o educando foi transformado em um ser empreendedor, com considerável elevação de sua potencialidade criativa.
Em termos motivacionais, o educando sofreu sensível melhoria em sua autoestima ao visualizar o resultado do seu trabalho, implicando em melhoria, inclusive, no desempenho acadêmico.
Ao longo do desenvolvimento do projeto, o discente adquiriu gosto pela pesquisa cientifica e construção do conhecimento, passando a sentir-se importante dentro do âmbito profissional, à medida que percebeu ser possível concretizar sonhos.
Entendendo com maior clareza a identidade profissional do segmento em que se insere, engajando-se com maior disposição na construção do produto e/ou protótipo e como estudante, buscando informações nas disciplinas cursadas e fontes alternativas de conhecimento.
Para a sociedade, os resultados obtidos são inegáveis, visto que o educando levará estas competências abordadas para sua realidade profissional e formativa, contribuindo como cidadão consciente, agindo como fomentador de atitudes éticas, sustentáveis e criativas.

Avaliação dos resultados.
Dentre os resultados alcançados cabe destacar o despertar da consciência do futuro profissional para questões éticas, vinculadas à responsabilidade social e sustentabilidade, ajudando no entendimento da identidade profissional e pessoal, além da valorização da autoestima.
Características que se inserem na aderência do projeto a uma capacidade de replicação em qualquer área ou segmento de formação profissional, fomentador da inovação e criatividade empreendedora.
Embora a prática de desenvolvimento de produtos e/ou protótipos seja usual no Grupo Anima, centralizada na metodologia e objetivos propostos no projeto é inédita e nunca foi utilizada na Unimonte ou em outra instituição do grupo, ou mesmo em qualquer outra instituição de ensino superior no Brasil.
A prática foi especialmente desenvolvida para permitir ser replicada em qualquer curso ou área, outro fator inédito, visto que projetos deste cunho são, em geral, pensados para segmentos específicos.
Em resumo, a metodologia, condução e caminhos percorridos são inéditos.

Referências bibliográficas.
ANTUNES, Celso. Jogos para a Estimulação das Múltiplas Inteligências. Petrópolis: Vozes, 2002.
ANTUNES, Celso. Como desenvolver conteúdos explorando as Inteligências Múltiplas. Petrópolis: Vozes, 2002.
BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2005.
CASTORIADIS, C. A. Instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
DELEUZE, G. Conversações, 1972 - 1990. Rio de Janeiro: Editora 34, 2000.
FOUCAULT, M. A. Problematização do Sujeito: Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise: organização Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
FRANÇA, V. R. V. “Discurso de Identidade, discurso de alteridade: o lugar do outro” In: FRANÇA, V.R. (org.). Imagens do Brasil: modos de ver, modos de conviver. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p.27-43.
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas, a teoria na prática. Porto Alegre: 2000.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
WOODWARD, K. “Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual” In: Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

Outras informações.

1. Link de vídeo de aula desenvolvida no âmbito do projeto no Maker Space:

2. Repercussão do PI com a turma da Engenharia Civil, nas redes sociais.






3. Fotos do desenvolvimento do PI com a turma da Engenharia Civil.





4. Encontro no MakerSpace para desenvolvimento do protótipo nas turmas de engenharia.







5. FABRICAÇÃO DO AÇO, construção de protótipo no curso de engenharia de produção:  Apresentação no Integra Mais UNIMONTE.




6. Protótipos desenvolvidos pelos alunos de engenharia ambiental, civil e de produção.













7. Protótipos desenvolvidos pelos alunos de administração.











8. Confecção de Protótipo desenvolvidos pelos alunos de administração.















9. Fabricação de Cloro e Soda: etapas de elaboração e construção de protótipo no curso de engenharia de produção: Apresentação no Integra Mais UNIMONTE.




10. Visita técnica ao Sabina.












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Forte abraço.
Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos.

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