Para entender a
história... ISSN 2179-4111. Ano 4, Volume dez., Série 02/12,
2013, p.01-10.
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Profa. Dra. Marilda
Soares.
Doutora
em História Social – FFLCH/USP.
Pós-doutoranda
– FE/USP.
Guiné, Congo e Angola
se destacaram como mercados fornecedores de produtos para o comércio
mercantilista europeu e de mão-de-obra para o trabalho nas colônias do Novo
Mundo devido às riquezas naturais e ao “ouro negro”, como era chamado o
contingente de pessoas traficadas da África para as áreas coloniais da América.
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Os principais grupos
vitimados pelo comércio nefando da escravidão foram os bantos e sudaneses.
De
acordo com Reginaldo Brandi, em De africano a afro-brasileiro (2000), “os sudaneses constituem os povos situados
nas regiões que hoje vão da Etiópia ao Chade e do sul do Egito a Uganda mais ao
norte da Tanzânia”. Quanto aos bantos, eram povos “da África Meridional, estão
representados por povos que falam entre 700 e duas mil línguas e dialetos
aparentados, estendendo-se para o sul, logo abaixo dos limites sudaneses,
compreendendo as terras que vão do Atlântico ao Índico até o cabo da Boa
Esperança. O termo ‘banto’ foi criado em 1862 pelo filólogo alemão Willelm
Bleek e significa ‘o povo’, não existindo propriamente uma unidade banto na
África”.
Assim,
“bantos” e “sudaneses” são definições genéricas e imprecisas, produzidas no
contexto da apropriação europeia do continente e dos povos da África.
Dos
portos da costa africana ao Brasil.
Dentre os portos mais
importantes localizavam-se no Gorée (Senegal), Cacheu (Guiné-Bissau), Ajudá
(Benin), Old Calabar (Nigéria), Loango e Luanda (Angola).
Angola destacou-se
frente às áreas próximas, pois estava geograficamente situada na escala para a
Índia ou a caminho do Brasil. E assim o
Novo Mundo foi economicamente explorado e constituído: pela adoção do braço
servil nos territórios de norte a sul da América. A quantidade de “peças” adquiridas era tão grande
e tão valiosa que os apresadores, feitores e compradores chegaram a pensar que Angola seria fonte inexaurível do tráfico negreiro.
De acordo com Charles Boxer, em O Império Colonial Português (1981), a princípio a maior parte dos africanos vindos
para o Brasil procedia da Guiné. Mas é necessário registrar que isso representa
uma diversidade de indivíduos e múltiplas referências culturais que não foram
ainda mapeadas na sua totalidade.
Como ressalta Fabiana Schleumer, em
Entre mortos, enfermos e “feiticeiros” (2011): “Antes de 1600, quase todos os escravos africanos no mundo português
eram descritos como escravos da Guiné, no tráfico português. O termo Guiné
continuou tendo aceitação até o fim do tráfico de escravos, mas já tinha
perdido a precisão que havia no início do século XVII. Os portugueses usavam
com frequência o termo para descrever qualquer africano, independente do seu
local de origem. O termo “Guiné” transformou-se essencialmente e sinônimo de
africano, obscurecendo outras identidades”.
De acordo com Regiane Augusto de Mattos, em De cassange, mina, benguela a gentio da
Guiné (2009): “Por detrás da formação
dessas identidades africanas no contexto da escravidão e da diáspora, estava o
processo de redefinição dos grupos étnicos africanos. Os escravos africanos
transportados para a outra costa do Atlântico foram reunidos com base na sua
procedência por agentes externos, como traficantes europeus, americanos e mesmo
africanos, proprietários e a Igreja Católica”.
Afirma
a pesquisadora que as designações recebidas indicavam, muitas vezes não às
etnias de pertencimento, mas aos portos de embarque, mercados ou feiras onde
eram comercializadas aquelas vidas humanas.
Segundo Mattos, “essa reunião de grupos étnicos acabou sendo reelaborada e
internalizada pelos próprios indivíduos classificados, resultando numa
identidade étnica que direcionou as formas de organização, as alianças, a vida
religiosa, as reuniões matrimoniais e redefiniu as relações entre os
procedentes de diversos grupos”.
Ciclos
do tráfico negreiro.
Para o melhor entendimento, e
fazendo referência aos principais períodos e mercados fornecedores, o tráfico
escravista pode ser dividido em ciclos: o da Guiné, o da Costa da Mina, o de
Angola e o da Contracosta.
De São Jorge da Mina vieram os
ashantis, fantis, iorubás, ewes, fons e outros.
De Cabinda, Luanda, Benguela e
Moçambique vieram os bantos.
E é necessário acrescentar outras
áreas de influência ou domínio português, como as Ilhas de São Tomé e Cabo
Verde, de onde vieram os mandingas, uolofés e fulanis.
De tal monta era o comércio de
vidas humanas, que o Brasil tornou-se o maior consumidor do “ouro negro” já no
final do primeiro século de colonização.
Com
base nos dados apresentados por Luiz Felipe de Alencastro, em O trato dos
viventes (2000), a
quantidade de africanos desembarcados no Brasil no período escravista, em
números aproximados, é de 4.029.800 pessoas.
Guiné,
Angola e Benguela.
A documentação histórica dos
séculos XV-XVII registra a utilização do termo Guiné para indicar a procedência
dos cativos africanos.
Já a partir do século XVIII, como o
maior conhecimento europeu sobre o continente e sua muitas nações, há referências
mais específicas aos angolas, de Luanda, aos benguelas e aos minas de Ajudá.
Sobre a indicação da Guiné como
definição da origem dos negros apresados, Mariza Soares, em Descobrindo a Guiné
no Brasil Colonial (2000), esclarece que no final do século XV, pelo Tratado de
Alcáçovas, os portugueses ficaram com o controle sobre os domínios da Guiné,
Açores, Madeira e Cabo Verde. Assim, contrariando os interesses espanhóis e
holandeses, a extensão da costa africana, incluindo a Guiné, passou a ser
senhorio português
A denominação Costa da Mina, afirma
a autora, é como passou a ser conhecida, a partir de 1470, a região do porto
africano onde as expedições portuguesas negociavam ouro de aluvião e outros
produtos. Nas décadas de 1470 e 1480, a
expansão portuguesa atingiu a costa do Congo, Angola e Benguela, mas Guiné
continuou sendo a designação dessa área mais ampla.
O termo Costa da Mina também
permaneceu como referência, especialmente após a edificação do Castelo de São
Jorge da Mina, em 1482.
Com a ampliação e maior
conhecimento dos domínios, afirma Mariza Soares, “É mantido o uso do termo Guiné para as primeiras terras atingidas, onde
grande parte do tráfico se concentra no Rio Cacheu e também para as terras que
se seguem à Mina, ou seja, os reinos do Congo e Angola e mais tarde, Benguela;
o nome Costa da Mina fica restrito às terras entre o Cabo das Três Pontas e o
delta do Níger”.
Mesmo quando completada a tarefa de
conhecer a costa e ultrapassar o Cabo da Boa Esperança, a denominação Guiné permanece,
mas mesclando-se com outras mais específicas referentes à localização ou à
nação.
Dessa forma, surgem registros que
indicam Guiné como a terra dos guinéus (Senegal, Gâmbia, Guiné-Bissau e Guiné),
ou como a costa centro-ocidental (Congo, Angola e Benguela), ou simplesmente como
toda a extensão costeira ocidental.
Nos registros do século XVIII há,
portanto, terminologias e classificações geográficas e étnicas mais precisas,
pois a área africana conhecida havia se ampliado enormemente na busca de novos
“mercados fornecedores” do braço escravo, pela expansão dos projetos
mercantilistas e mesmo cristianizadores.
Angola.
Antes da chegada dos europeus,
ao longo de séculos o território de Angola foi ocupado por diferentes povos
independentes e com características diversas, habitando territórios próximos,
de modo que não se pode falar em Angola como uma unidade histórica.
De acordo com Helder
Ponte, em Introdução ao Estudo da História de Angola (2006), “Angola
não começou como ‘Angola’, mas sim como ‘Congo’, mais propriamente, o
território do Antigo Reino do Congo, geralmente definido pelos rios Zaire a
Norte, Cuango a Leste, e Dande a Sul, e pela costa atlântica a Oeste [...]. Só
com a carta de doação da capitania de Angola a Paulo Dias de Novais em 1571 e a
sua chegada à região em 1575 [...] e com a fundação da povoação de S. Paulo de
Loanda, é que Angola começou a existir como possessão negreira portuguesa, e
como entidade política, econômica e militar no quadro geopolítico do Atlântico
Sul e da África Central e Austral desse tempo”.
Benguela.
Benguela era uma
extensão dos domínios de Angola.
A ocupação portuguesa
do Reino de Benguela deu-se a partir de 1578. A região foi convertida
rapidamente em mercado fornecedor de cobre e, principalmente de mão-de-obra
para o tráfico de escravos. Em São Felipe de Benguela havia vassalos, aliados
nativos e, inclusive, as residências e um administrador e um ouvidor português,
tamanha a importância do comércio que se realizava ali, especialmente o do entreposto
escravista.
A
carta donatária de Paulo Dias de Novais,
datada de 1571, esclarece Pontes, “continha o esboço do território original do Reino de Angola, que incluía
então a região entre a Barra do Dande (a norte de Luanda) e a Barra do Quanza,
na actual região da Quissama (a sul de Luanda)”.
E o Reino de Benguela, afirma o autor, foi
assim denominado pelos portugueses, referindo-se à região costeira ao sul dos
reinos da Quissama e do Libolo, passando pela baía do Quicombo, até à foz do
Rio Caporolo, a sul da atual cidade de Benguela.
A expansão em direção a
Benguela era uma alternativa para os comerciantes portugueses que buscavam
expandir a área de domínio, a captura e o tráfico, ampliando assim as fontes fornecedoras
do Congo e de Angola e garantindo o abastecimento dos mercados coloniais do
Brasil.
Bantos
e Sudaneses: multiplicidade de povos e culturas.
Banto é uma
classificação linguística, referente aos povos cuja língua originou-se da
cultura Nok – de Camarões à Nigéria –, abrangendo diferentes grupos humanos que
ao longo de séculos (VI-XIX) migraram e se espalharam pela África Central e
Austral, incluindo, portanto, a região de Angola.
Além dessa referência cultural, há o acréscimo
do contato com os povos pigmeus e os khoisan, habitantes da região.
Os estudos sobre a
formação étnico-cultural da região estão confirmando a hipótese de que os bakongos,
vindos do Norte nos séculos XII e XIII, teriam sido os primeiros a chegar ao
atual território de Angola, estabelecendo-se posteriormente nas margens do Rio
Zaire e, a seguir, espalhando-se até a margem do Rio Dande.
O povoamento banto da
região deu-se por meio da organização de povoações independentes, sem centralização
política até o século XIV quando se formaram as bases do que seria mais tarde o
antigo Reino do Congo.
Os ambundos, vindos pela margem do Rio
Cuango expandiram-se pelas bacias dos Rios Lucala e Cuanza, estabelecendo
sobados independentes que formariam o Reino de Angola. Grande parte do território foi dominada pelos
povos de raiz linguística Banto, marcando culturalmente a composição atual da
população angolana.
Foram chamados bantos
os indivíduos originários de diferentes grupos humanos, dos quais fazem parte
os angola-congoleses e os moçambiques, localizados em Angola, no Congo, no
Zaire e em Moçambique, e que no Brasil, submetidos à exploração escravista, foram
distribuídos nos mercados escravos de Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Pará, Rio
de Janeiro e São Paulo.
Sudaneses e guineanos-sudaneses
são povos originários da Nigéria, Daomé e Costa do Ouro, dos quais faziam parte
os iorubás ou nagôs, jêjes, fanti-ashanti. Os islamizados fulas ou filanis,
mandingas, haussas e tapas foram destinados principalmente aos mercados da
Bahia.
Os malês, responsáveis
pelo Levante de 1835 na Bahia, eram negros de diferentes origens, como haussas
e fulanis, convertidos ao islamismo. A denominação “male” ainda não teve sua
procedência desvendada, podendo ser associada aos indivíduos do Mali, reino
islamizado, ou à palavra iorubá imale,
que designava os muçulmanos.
O
fato é que há, ainda, dificuldades para a identificação das origens étnicas,
geográficas e culturais da variedade dos africanos e afrodescendentes do
Brasil.
Kabengele
Munanga, em Origens africanas do Brasil
Contemporâneo (2009), faz referência a três áreas geográfico-culturais nas
quais se situam os grupos cuja contribuição pode ser constatada no Brasil:
A dificuldade em identificar mais claramente
as etnias, dentre outros aspectos, reside no fato de que “embora cada porto concentrasse
preferencialmente as presas das vizinhanças, a necessidade de manter portos de
embarque afastados, para driblar a vigilância quando o tráfico começou a ficar
ilegal, primeiro em certos segmentos da costa africana, mais tarde em todo o
litoral, fez com que partidas de escravos alcançassem os portos depois de
percorrer a pé, pelo interior, longos trajetos. Isso complicava a identificação
do escravo, pois sua origem através do porto de embarque podia não mais
corresponder a sua origem verdadeira”, como afirmou Reginaldo Brandi.
Essa ausência de referências
mais específicas passou, com o tempo, a constituir parte da formação
identitária daqueles sujeitos e de seus descendentes, de modo que os
referenciais de identidade pautados na origem étnica foram aqui reelaborados,
tanto pelas denominações atribuídas por terceiros, quanto pelas relações
estabelecidas a partir do trajeto atlântico e do novo contexto vivido no Novo
Mundo escravista.
Concluindo.
As atividades portuguesas no tráfico de escravos
concentraram-se, primeiramente na região do Reino do Congo, do Reino de Angola
do Reino de Benguela, expandindo-se pela África subsaariana.
Se o objetivo inicial estava ligado aos metais
preciosos e outros produtos valorizados nos mercados internacionais – e
abundantes na costa africana –, a expansão do comércio mercantilista, a
colonização e a busca de acúmulo de riquezas motivaram os investimentos no
tráfico escravista, de modo que os traficantes passaram os séculos seguintes
explorando essa fonte de riqueza que julgavam ser inesgotável.
Considerando
apenas os dados disponíveis registrados entre os séculos XVI e XVII, cerca de
1.350.000 pessoas foram traficadas para produzir riqueza nos trabalhos ligados
à produção da cana-de-açúcar; no século XVIII, foram mais 600.000, trazidos
para a exploração mineradora; no século XIX, cerca de 250.000 para a
cafeicultura e 1.100.000 para as produções de fumo, algodão e outras obrigações.
Ou seja,
aproximadamente 3,5 milhões de pessoas foram traficadas para o Brasil, sendo
maior ainda o número de escravos quando somados seus filhos,
considerados igualmente propriedades dos seus senhores, e o comércio ilegal não
registrado.
Em
números aproximados, os dados oferecidos pela publicação da UNESCO, História Geral da África (2010), apontam
que a composição populacional do Brasil no século final da exploração
escravista são:
Eram homens e
mulheres da Costa da Mina (Ajudá) e Angola (Congo, Luanda e Benguela), bantos
do centro e do sul, sudaneses do centro e noroeste da África, bem como seus
descendentes. Eram seres humanos e, com seu trabalho, foram responsáveis pela
produção, pelas construções, pelos serviços domésticos e outros tantos que não se pode contabilizar.
Nas últimas décadas as pesquisas
históricas, antropológicas, arqueológicas e linguísticas têm contribuído
enormemente para responder muitas das indagações sobre o tema, superando
séculos de silêncio em relação às etnias e à diáspora africana nas Américas,
apresentando resultados significativos, do ponto de vista acadêmico e humano.
Para
saber mais sobre o assunto.
ALENCASTRO, Luiz
Felipe. O trato dos viventes. Formação
do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
BRANDI, Reginaldo. De
africano a afro-brasileiro: etnia, identidade, religião. Revista USP, São Paulo, nº 46, pp. 52-65, jun./ago. 2000.
Disponível em: http://www.usp.br/revistausp/46/04-reginaldo.pdf
BOXER, Charles. O Império Colonial Português
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escravista. Disponível em: http://www.larramendi.es/v_centenario/i18n/catalogo_imagenes/grupo.cmd?path=1000209
LOPES, Nei. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.
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da Guiné: grupos étnicos e formação de identidades africanas na cidade de
São Paulo (1800-1850). São Paulo: Serviço de Comunicação Social, FFLCH/USP,
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Disponível em: https://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=59
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Histórias, Línguas, Culturas e Civilizações. São Paulo: Global, 2009.
PONTE, Helder Fernando
de Pinto. Introdução ao Estudo da História de Angola. Disponível em: http://introestudohistangola.blogspot.com.br/2006_05_01_archive.html
SALVADOR, José
Gonçalves. Os magnatas do tráfico
negreiro: séculos XVI e XVII. São Paulo, Pioneira/ EDUSP, 1981.
SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de
Orientação Técnicas. Orientações
Curriculares: expectativas de aprendizagem para a educação étnico-racial na
educação infantil, ensino fundamental e médio. São Paulo: SME/DOT, 2008.
SCHLEUMER, Fabiana. Entre mortos, enfermos e
“feiticeiros”. Um estudo sobre a presença africana no contexto da diáspora. São
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Carvalho. Mina, Angola e Guiné: Nomes d’África no Rio de Janeiro Setecentista. Tempo, Vol. 3, n° 6, Dezembro de 1998.
Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg6-6.pdf
UNESCO. História Geral da África. V: África do
século XVI ao XVIII. Brasília: UNESCO, 2010.
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